terça-feira, 17 de março de 2015

A verdadeira historia da Garota Infernal



“Queria escrever sobre algo que realmente me desse medo”, “Então eu pensei, o que me dá medo? e percebi que as garotas me dão medo!”, essa foi a linha de raciocínio que levou o escritor a criar o livro. (Engraçado mas faz sentido ;´D)


O escritor do livro chama-se Diablo Cody, Cody diz já ter encontrado várias espécies de “Jennifer’s” em sua vida, não uma possuída claro, pelo menos, não ainda, mas aquela garota que geralmente é a mais popular do colégio e que chega a “canibalizar” todos que cheguem perto.

Cody queria que o filme fosse dirigido por uma mulher, e assim fez, Karyn lembra de ter se apaixonado de cara pelo roteiro. Karyn diz que poder dar ao público a possibilidade de “trazer à tona o monstro que existe dentro de cada um de nós” e de “poder imaginar como seria se a menina mais popular da sua escola fosse realmente um demônio” é brilhante aos olhos cinematográficos. (Quem nunca pensou "nossa, aquela garota é o cão em pessoa" afinal? :v)

Megan disse ter adorado o papel, e que ele seria perfeito para ela! “Foi o roteiro mais divertido que já li!” diz Megan Fox, Amanda disse rindo em uma entrevista “Vocês vão realmente querer ver esse filme, porque? Bem, em primeiro lugar eu e a Megan estamos nele, em segundo a Megan aparece de roupa intima e finalmente eu e elas ‘ficamos’”. (Pior que ela tem razão)

Needy diz ter ficado perdido entre a conversa das duas “Elas não levam nada a sério, brincam com tudo, e eu só tento acompanhar a piada” Megan disse ter adorado trabalhar com Amanda, e que foi uma das filmagens mais engraçadas que ela já fez. (Huehue, acho que temos um caso de lerdice aqui, já não bastasse eu)

Mas o que poucos sabem é que Cody, se baseou em uma história real para escrever seu livro, tudo começou em 1995...





Elyse Pahler, de 15 anos, foi assassinada e violentada por três amigos, membros de uma banda de rock, que depois em um depoimento teriam afirmado tê-la matado como parte de um ritual satânico que traria o sucesso profissional a banda.


O corpo de Elyse só foi encontrado em 1996, logo após de um dos assassinos ter confessado o crime, após sua conversão ao cristianismo, atualmente, os três se encontram presos.

Os pais de Elyse, tentaram processar a banda, alegando que eles “distribuem material prejudicial a menores de idade”, também afirmaram que as músicas Postmortem e Dead Skin Mask dariam instruções detalhadas de como eles perseguiram, torturaram e violentaram a garota, mas o processo teria sido negado pela justiça.

- RO

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